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Yano Cosmetics

Óleo Vegetal de Castanha do Brasil

Óleo Vegetal de Castanha do Brasil

Preço normal €12,50 EUR
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ÓLEO DE SEMENTES BERTHOLLETIA EXCELSA

Beneficie das suas propriedades nutritivas e curativas. Seu alto teor de vitamina E e antioxidantes se combinam para criar a pele lisa, macia e saudável que você deseja.

Contém 75% de ácidos graxos insaturados compostos principalmente de ácidos palmítico, oleico e linoléico, bem como fitosterol sitosterol e vitaminas lipossolúveis A e E. Ajuda a rejuvenescer cabelos secos e sem vida, pontas duplas, e permite que os cabelos permaneçam macios e saudável; também ajudam a lubrificar e hidratar a pele, proporcionando benefícios antioxidantes, resultando em uma pele macia, suave e hidratada.

O Óleo da Castanha do Brasil, da Yano Cosmetics, é 100% puro, natural e orgânico. Sua composição é isenta de conservantes, corantes, fragrâncias artificiais, parabenos, silicones e sulfatos. O produto é vegano, livre de crueldade e livre de ingredientes de origem animal.

Propriedades

  • hidratante
  • restaura a suavidade da pele
  • nutritivo
  • proteção solar
  • restaura a barreira da pele
  • antioxidantes
  • anti-inflamatório
  • protege a pele

Ficha de dados

  • produtos: Óleo Vegetal de castanha do Brasil
  • Embalagem: Frasco de vidro âmbar com pipeta e conta-gotas de silicone.
  • Contente: 10ml de óleo transportador
  • Origem: Brasil
  • Nome científico: Óleo de semente de Bertholletia excelsa
  • Método de Extração: Prensagem a frio
  • Composição: Óleo Vegetal de Castanha do Brasil 100% puro.

Origem

Brasil

Como usar

  • Uso tópico- 2 gotas
  • Massagem Facial- 2 a 5 gotas
  • Massagem no couro cabeludo- 5 a 10 gotasl
  • Massagem Corporal- 20 a 30 gotas a depender da região
  • Banhos- 1 colher de sopa de óleo vegetal

Aspectos Botânicos

A castanha-do-pará, derivada da árvore Bertholletia excelsa, é uma semente comestível na região amazônica. A árvore pode atingir grandes alturas e produz vagens contendo diversas nozes em seu interior. Com casca dura e miolo comestível, a castanha-do-pará é valorizada por seu sabor diferenciado e benefícios nutricionais. Ao mesmo tempo, a árvore desempenha um papel crucial na preservação da biodiversidade da Amazônia.

Combinações

Lavanda, ylang-ylang, bergamota, gerânio, rosa mosqueta.

Faça Você Mesmo

Argila medicinal, creme base neutra, óleo de massagem, shampoo base neutra e óleos essenciais.

Curiosidades

Pesquisas arqueobotânicas revelam que a castanheira, espécie vital para a Amazônia, é cultivada na região por populações indígenas há mais de 11 mil anos, indicando uma interação ancestral entre os paleoíndios e esse recurso natural essencial.

A partir do início do século XIX, houve esforços dos ingleses, principalmente por meio do Royal Botanic Gardens de Londres, para domesticar a castanheira-do-pará. Porém, as tentativas de adaptação da Bertholletia excelsa (nome científico da castanheira) fora de seu habitat natural não tiveram sucesso, ao contrário do que aconteceu com a seringueira. Cientistas e agrônomos brasileiros adaptaram com sucesso a castanheira ao cultivo, contrastando com tentativas estrangeiras. Durante a década de 1970, o desmatamento na Amazônia fez com que o Brasil perdesse sua posição de maior produtor de castanha-do-pará para a Bolívia.

A castanha-do-pará emergiu como uma alternativa econômica valiosa para a Amazônia nas décadas de 1920 e 1930, principalmente após o declínio da indústria da borracha, superando a importância da borracha como principal produto regional.
Com o fim do boom da borracha, que afetou profundamente a economia amazônica, a comercialização da castanha-do-pará desempenhou um papel crucial na sustentação das exportações dos estados do Pará e Amazonas. O Pará se destacou na produção de castanha-do-pará, especialmente na área conhecida como polígono da castanha-do-pará, localizada na região de Marabá, no sudeste do estado. Naquela época, o Brasil era o maior exportador desse produto para a Europa, onde era apreciado desde o século XVII.

Inicialmente conhecido como “castanha do Brasil” devido ao papel do estado como principal exportador, a terminologia mudou para “castanha do Brasil” na década de 1950 por iniciativa do governo brasileiro. Apesar disso, a denominação é contestada por outros países produtores da região amazônica, que propõem o termo “castanha da Amazônia” como uma designação mais inclusiva e representativa.

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