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Yano Cosmetics

Óleo Vegetal de Açaí

Óleo Vegetal de Açaí

Preço normal €24,50 EUR
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EUTERPE OLERÁCEA

Descobre o segredo da beleza brasileira com o Óleo de Açaí! Rico em antioxidantes, vitaminas e ácidos graxos essenciais, este óleo nutre profundamente a pele e o cabelo. Experimente uma pele radiante e cabelos sedosos com Óleo de Açaí!

O óleo de açaí é abundante em antocianinas, fitoesteróis e ácidos graxos essenciais como ômega-3, ômega-6 e ômega-9. Esses compostos são conhecidos por suas propriedades antienvelhecimento, tornando o óleo uma escolha popular tanto para cuidados com a pele quanto para cabelos.

O Óleo de Açaí da Yano Cosmetics é 100% puro, natural e orgânico. Sua composição é isenta de conservantes, corantes, fragrâncias artificiais, parabenos, silicones e sulfatos. O produto é vegano, livre de testes, exploraçãoou ingredientes animais.

Propriedades

Cabelos
Hidratação Intensiva
Proteção contra Danos
Controle do Frizz
Estímulo ao Crescimento
Brilho e Vitalidade

Rosto
Hidratante Facial
Removedor de Maquialhagem
Tratamento Noturno

Corpo
Tratamento para cutículas
Hidratante Corporal
Óleo de Massagem

Ficha de dados

  • produtos: Óleo Vegetal de Açaí
  • Embalagem: Frasco de vidro âmbar com pipeta e conta-gotas de silicone.
  • Contente: 10ml de óleo transportador
  • Origem: Brasil
  • Nome científico: Óleo de fruta Euterpe oleracea.
  • Tipo de extração: Prensado a frio.
  • Composição: Óleo Vegetal de Açaí 100% puro.

Origem

Brasil

Como usar

  • Uso tópico- 2 gotas
  • Massagem Facial- 2 a 5 gotas
  • Massagem no couro cabeludo- 5 a 10 gotasl
  • Massagem Corporal- 20 a 30 gotas a depender da região
  • Banhos- 1 colher de sopa de óleo vegetal

Aspectos Botânicos

A espécie Euterpe oleracea, conhecida por seu caráter tipicamente tropical, possui extensa distribuição geográfica, variando entre as latitudes 10° Norte e 20° Sul e as longitudes 40° Leste e 70° Oeste, conforme apontado por Lleras et al. em 1983. Essa palmeira é encontrada predominantemente no norte da América do Sul, abrangendo países como Panamá, Equador e Trinidad, e se estende pelas planícies úmidas e florestas montanhosas em regiões como Guiana Francesa, Suriname, Venezuela e Colômbia, segundo Henderson em 2000.

No Brasil, seu habitat se estende principalmente ao longo do lado oriental da Amazônia, cobrindo principalmente a área do estuário amazônico nos estados do Pará, Amapá e Maranhão. Sua presença também é notada nas regiões Norte e Nordeste, incluindo Tocantins e Mato Grosso, conforme documentado por Cymerys & Shanley em 2005.

Caracterizada por formar grandes touceiras na fase adulta, Euterpe oleracea pode apresentar até 45 hastes (caules) por touceira, distribuídas em sete estágios de crescimento. Porém, é raro encontrar exemplares com haste única. O caule da palmeira é liso, cilíndrico, anelado e ereto, ocasionalmente curvo, com textura fibrosa e sem ramificação. Essa estrutura pode atingir alturas de até 30 metros e diâmetros que variam de 12 a 18 centímetros. Henderson (2000) também observa que ao longo do caule cicatrizes de folhas murchas e caídas marcam sua superfície, criando um padrão de nós e entrenós.

A coroa de folhas, ou copa da palmeira, é composta por doze a quatorze folhas pinadas, que apresentam segmentos pendentes e estão dispostas em espiral, atingindo cerca de 3,5 metros de comprimento.

Combinações

Alecrim, laranja doce, capim-limão, limão taiti, tangerina, tangerina.

Faça Você Mesmo

Argila medicinal, creme base neutra, óleo de massagem, shampoo base neutra e óleos essenciais.

Curiosidades

O açaí, conhecido por vários nomes como açai-do-pará, açaí comum, juçara, açaí, açaí touceira e açaí do Baixo Amazonas, carrega em sua essência uma rica tapeçaria de histórias e tradições que remontam às origens indígenas no região onde hoje está Belém. Uma lenda local conta a história de uma tribo cujo rápido crescimento populacional ameaçava ultrapassar a disponibilidade de alimentos. Diante desta crise, o chefe da tribo tomou uma decisão drástica e trágica: ordenar a morte de todos os recém-nascidos para evitar a fome. Entre os atingidos estava a filha do cacique, Iaçã, que, mesmo grávida, viu sua futura filha ser sacrificada. Desesperada, Iaçã implorou ao deus Tupã uma solução para o sofrimento de seu povo. Certa noite, guiada pelo choro de uma criança, ela se aventurou pela floresta, mas no dia seguinte foi encontrada morta ao pé de uma palmeira, com os olhos sempre fixos nos pequenos frutos pendurados acima dela. A descoberta dessas frutas roxas, que se tornaram o alimento básico da tribo, encerrou a era dos sacrifícios. A inversão do nome Iaçã deu origem ao termo “açai”, simbolizando a transformação do desespero em sustento. A origem do nome “açai” vem da palavra tupi “yaçaí”, que significa “fruta que chora”, referência poética que pode aludir à lenda de sua descoberta ou às características da própria fruta. Segundo Ferreira (2010), esta ligação etimológica reforça a profundidade cultural e histórica da fruta na região. A relação das populações indígenas com o açaí é anterior à chegada dos europeus, sendo elemento central nas celebrações e na alimentação das comunidades pré-colombianas. Eles consumiam um vinho feito com açaí em festividades importantes. Essa tradição continua até hoje, com a população amazônica incorporando o açaí na alimentação diária. Esta prática antiga não só persistiu ao longo dos séculos, mas também se expandiu, destacando o papel vital do açaí na cultura, economia e dieta da região amazônica.

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